Pelotas

Pelotas - RS 

Conheça seus pontos turísticos, história, tradição, costumes, eventos e venha conhecer pessoalmente o que Pelotas tem de melhor. Você se sentirá em casa, graças à hospitalidade do povo pelotense e vai adorar a rica variedade dos seus tradicionais doces.

       A CITRÖEN escolheu Pelotas como locação para o lançamento do Novo C3. A empresa procurava uma cidade com a "cara" de Paris e a escolha ficou mesmo com a Princesa do Sul. Veja o resultado.

     PATRIMÔNIO: O chamado centro histórico ganha uma nova identidade, quer via iniciativa privada ou governamental. Vários prédios estão em processo de restauração e outros já se encontram totalmente concluídos. A cidade ganha um poderoso produto turístico com seus prédios restaurados. Na contramão e precisando urgentemente de ajuda está o Castelo Simões Lopes, localizado na zona sul da cidade, que se encontra abandonado e entregue aos vândalos. O prédio que no passado já recebeu dois presidentes, sofre do descaso e abandono, assim como a Estação Férrea. Construído entre 1920 e 1922, o castelo foi desenhado pelo arquiteto alemão Fernando Rullman, que o projetou na forma de vila, semelhante a um chalé suiço. As torres e as ameias foram desenhadas pelo proprietário, o Dr. Augusto Simões Lopes. O cimento utilizado na construção veio da Europa e foi a primeira casa da cidade a possuir um sistema de calefação,importado da Suiça. No pátio havia as garagens, quarto de brinquedos, lavanderia e um orquidário.

       O filho mais ilustre de Pelotas,  João Simões Lopes Neto ultrapassou os limites do regional para atingir a universidalidade, sem perder sua identidade gauchesca. Ele desenhou sua obra com perfeição. Não há peão por este Rio Grande afora que não conheça um conto de Simões Lopes Neto. O jeito de estar, de ser, de viver de seu povo, na figura de Blau Nunes prova isso. Sua obra com certeza é um clássico que você, se não leu ainda, tem a oportunidade de ler agora. Aqui você encontrará o "Cancioneiro guasca ", "Contos Gauchescos", "Lendas do Sul", "Casos do Romualdo", "Balas de Estalo", triolés publicados no jornal "A Pátria" a partir de julho de 1888, o conto "A Recolhida", além do folhetim "A Mandinga", escrito entre 15 de outubro e 14 de dezembro de 1893, publicado originalmente no "Correio Mercantil".

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